Melhor que não saiam, mesmo. Jornal deixa o excepcional, comum; o inusitado, vulgar. Quem, então, perceberia aquela leve manchinha no contorno do lábio superior, ou o sorriso constrangido há instantes desfeito para dar lugar a um pseudo-sério “está frio e desconfortável, mas vá lá” e, na foto seguinte, “se está bonito, também pode ser sensual”, captado na linha oblonga da mandíbula, terminando na covinha do queixo, que fica mais pronunciada quanto mais relaxada estiver a face, e na boca, suavemente entreaberta, por onde o ar sai num sopro macio e temperado (pela pedra no peito?) para se perder entre pedras e vidrilhos. Isso não cairia bem num “jornal”. Vaidades demoníacas, no inferno, são seixos; ai onde estão “te ves preciosa”.
Um comentário:
Melhor que não saiam, mesmo. Jornal deixa o excepcional, comum; o inusitado, vulgar. Quem, então, perceberia aquela leve manchinha no contorno do lábio superior, ou o sorriso constrangido há instantes desfeito para dar lugar a um pseudo-sério “está frio e desconfortável, mas vá lá” e, na foto seguinte, “se está bonito, também pode ser sensual”, captado na linha oblonga da mandíbula, terminando na covinha do queixo, que fica mais pronunciada quanto mais relaxada estiver a face, e na boca, suavemente entreaberta, por onde o ar sai num sopro macio e temperado (pela pedra no peito?) para se perder entre pedras e vidrilhos. Isso não cairia bem num “jornal”. Vaidades demoníacas, no inferno, são seixos; ai onde estão “te ves preciosa”.
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