Dia 31, 32.
Trinta e duas novas maneiras de fingir que não quero o óbvio.
Não enfrento o acaso.
E só, decido o presente que acaba de acontecer.
Dia 31, são 32.
(E ah! Se fossem 32 e nada além...)
Eu posso contar em múltiplos, só os números primos e próximos.
São muito mais que 32.
Duzentos e oitenta mil quinhentos e quarenta e sete.
E meia.
Essa meia - noite que me deste.
Meia – metade.
Mais uma minha outra - metade.
Mais uma outra vez.
Mais nada, de novo.
Como disse muy bien dicho um amigo meu:
- Porto Alegre, a cidade meia - boca.
Mas até nos amores, porra!
...aí eu resolvi fazer esse blog.
domingo, 20 de julho de 2008
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